quarta-feira, 27 de abril de 2011
UNITAS 52 chega ao Rio
O Brasil está sediando desde 15 de abril a UNITAS-LANT 2011, uma série de exercícios navais conjuntos com os Estados Unidos, México, Argentina e Peru. A partir do dia 26 de abril, terça-feira, o exercício militar iniciará sua etapa do Rio de Janeiro.
No Rio de Janeiro, as Marinhas dos países participantes participarão de uma entrevista coletiva no Comando do 1º Distrito Naval na terça-feira, 26 de abril, às 15h.
Na quarta-feira, 27 de abril, a Marinha dos EUA abrirá o navio USS Nitze à imprensa credenciada às 10h, na Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), na Ilha do Mocanguê.
Além do exercício militar, as Marinhas dos países participantes da UNITAS se confraternizarão numa tarde de eventos esportivos também na quarta-feira, 27 de abril, entre 9h e 16h, na Base Naval do Rio de Janeiro.
Durante a etapa de Salvador, os países participaram de diversos exercícios navais, que incluíram operações aéreas, exercícios de disparos e treinamento de reabastecimento de embarcações em alto mar.
A UNITAS – “unidade” em latim – é o mais tradicional exercício naval conjunto do mundo, com o objetivo de treinar as forças navais de cada país participante em diversas simulações marítimas. As Marinhas das nações envolvidas no exercício atuarão como integrantes de uma força-tarefa multinacional, melhorando assim a interoperabilidade.
A UNITAS é um exercício naval conjunto realizado anualmente desde 1959, patrocinado conjuntamente pelos Estados Unidos e países sul-americanos.
A UNITAS desenvolve e cultiva relações com o objetivo de aumentar a capacidade das forças navais. Este exercício anual aprofunda a cooperação amigável entre os países participantes.
O Comando Sul das Forças Navais dos EUA (COMUSNAVSO) e a Quarta Frota (CF4) apoiam as operações militares conjuntas do Comando Sul num amplo espetro ao proporcionar principalmente a presença marítima para assegurar a liberdade de manobra no domínio marítimo, fomentar e sustentar relações cooperativas com parceiros internacionais para explorar integralmente o mar como espaço de manobra com o objetivo de aumentar a segurança regional e promover a paz, estabilidade e prosperidade no Caribe, América do Sul e Central.
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Exército realiza Conferência Bilateral Brasil–EUA
No dia 26 de abril, em Brasília, teve início a programação da XXVII Conferência Bilateral de Estado-Maior Brasil – Estados Unidos da América (EUA), cuja finalidade é a troca de experiências profissionais entre o Exército Brasileiro e o Exército dos EUA.
A cerimônia de abertura ocorreu no Quartel-General do Exército e foi presidida pelo General-de-Divisão Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, acompanhado pelo Chefe da Delegação Brasileira, General-de-Divisão Gerson Menandro Garcia de Freitas, e pelo Chefe da Delegação Americana, General Simeon Trombitas.
Tradicionalmente, o primeiro dia do evento destina-se à realização de palestras sobre temas de interesse para ambas as delegações.
Coube à representação do Exército dos EUA apresentar “As lições aprendidas no combate urbano nos conflitos do Iraque e Afeganistão”, palestra ministrada pelo Coronel da Reserva Brice Johnson, analista sênior do Centro de Lições Aprendidas do Exército dos EUA, com sede no Forte Levenworth (Kansas).
A delegação brasileira apresentou o tema “O processo de transformação do Exército Brasileiro”, conduzido pelo Coronel Paulo César Leal, da 7ª Subchefia do Estado-Maior do Exército.
Dentre outras finalidades, a Conferência Bilateral estabelecerá os entendimentos para a realização de exercícios e visitas de instrução entre os dois Exércitos amigos.
FONTE: EB
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Defesa e segurança terão US$ 30 bi em investimentos
Copa e Olimpíada demandam US$ 4 bi e empresas anunciam parcerias
Sistemas de inteligência e monitoramento aquecem setor; veículo aéreo não tripulado é destaque em feira.
As necessidades das Forças Armadas e policiais brasileiras para compra e modernização de equipamentos estão estimadas entre US$ 30 bilhões e US$ 35 bilhões.
Mesmo que projetos vistosos, como a compra de 36 novos caças do programa F-X, tenham de novo sido adiados, a Copa do Mundo de 2014 vai exigir US$ 2,8 bilhões em gastos de segurança; a Olimpíada de 2016, outro US$ 1,4 bilhão.
Muitas das empresas atuam tanto no setor civil quanto no militar, como em sistemas de comunicação, equipamentos de monitoramento, controle de tráfego aéreo e outras áreas da infraestrutura de transporte.
A feira bienal de material bélico Laad 2011 (Latin America Aero & Defence 2011), realizada dos dias 12 a 15 deste mês no Rio, dobrou de tamanho.
A primeira feira, em 1997, tinha seis delegações oficiais estrangeiras, 30 exibidores e recebeu 3.900 visitantes. Esta última bateu recordes: 663 exibidores de 40 países e mais de 25 mil visitantes.
E um reflexo ainda mais nítido é a temporada de fusões, aquisições, parcerias e associação de empresas brasileiras e estrangeiras.
Simbolicamente, a fabricante de aviões Embraer criou em 2010 a Embraer Defesa e Segurança. A empresa iniciou parceria com a Atech Negócios em Tecnologias para participar de produtos e serviços na área de sistemas de comando, controle, computação, comunicações e inteligência.
A Embraer Defesa e Segurança adquiriu 50% do capital social da Atech, no valor de R$ 36 milhões. A Atech participou do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam e Sipam), do gerenciamento do espaço aéreo e integrou os sistemas de missão do avião de patrulha marítima P-3 da FAB.
A Embraer Defesa e Segurança também assinou um acordo com a AEL Sistemas (subsidiária da empresa israelense Elbit Systems) para explorar conjuntamente o mercado de veículos aéreos não tripulados (Vants).
Esses aviões de controle remoto podem ser usados para a vigilância de fronteiras. Uma veterana empresa da área de defesa, a Avibrás, apresentou na Laad o protótipo de um Vant, o Falcão.
A OrbiSat, especializada em sensoriamento remoto e radares para vigilância aérea e terrestre, vendeu suas áreas de defesa e sensoriamento remoto para a Embraer Defesa e Segurança.
Mesmo que projetos vistosos, como a compra de 36 novos caças do programa F-X, tenham de novo sido adiados, a Copa do Mundo de 2014 vai exigir US$ 2,8 bilhões em gastos de segurança; a Olimpíada de 2016, outro US$ 1,4 bilhão.
Muitas das empresas atuam tanto no setor civil quanto no militar, como em sistemas de comunicação, equipamentos de monitoramento, controle de tráfego aéreo e outras áreas da infraestrutura de transporte.
A feira bienal de material bélico Laad 2011 (Latin America Aero & Defence 2011), realizada dos dias 12 a 15 deste mês no Rio, dobrou de tamanho.
A primeira feira, em 1997, tinha seis delegações oficiais estrangeiras, 30 exibidores e recebeu 3.900 visitantes. Esta última bateu recordes: 663 exibidores de 40 países e mais de 25 mil visitantes.
E um reflexo ainda mais nítido é a temporada de fusões, aquisições, parcerias e associação de empresas brasileiras e estrangeiras.
Simbolicamente, a fabricante de aviões Embraer criou em 2010 a Embraer Defesa e Segurança. A empresa iniciou parceria com a Atech Negócios em Tecnologias para participar de produtos e serviços na área de sistemas de comando, controle, computação, comunicações e inteligência.
A Embraer Defesa e Segurança adquiriu 50% do capital social da Atech, no valor de R$ 36 milhões. A Atech participou do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam e Sipam), do gerenciamento do espaço aéreo e integrou os sistemas de missão do avião de patrulha marítima P-3 da FAB.
A Embraer Defesa e Segurança também assinou um acordo com a AEL Sistemas (subsidiária da empresa israelense Elbit Systems) para explorar conjuntamente o mercado de veículos aéreos não tripulados (Vants).
Esses aviões de controle remoto podem ser usados para a vigilância de fronteiras. Uma veterana empresa da área de defesa, a Avibrás, apresentou na Laad o protótipo de um Vant, o Falcão.
A OrbiSat, especializada em sensoriamento remoto e radares para vigilância aérea e terrestre, vendeu suas áreas de defesa e sensoriamento remoto para a Embraer Defesa e Segurança.
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terça-feira, 26 de abril de 2011
Exército Notícias: Especial LAAD, Novidades na Força Terrestre.
Veja neste Exército Notícias as novidades que o Exército Brasileiro apresenta na LAAD:
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Exercito Brasileiro
AMAN 200 Anos: Reportagem da Globo
A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) teve entre seus alunos o escritor Euclides da Cunha e o Duque de Caxias. Eles entram pelos portões muito jovens com 16 a 21 anos de idade. Em quatro anos, saem preparados para comandar. A academia é uma instituição de ensino superior, que além das aulas teóricas, ensina disciplina – até mesmo na hora de entrar no refeitório para o almoço.
E exige treinamento pesado. Todos os exercícios e o aprendizado em sala de aula são colocados em prática em situações de combate como essa. As simulações fazem parte da rotina na academia, aqui, os cadetes aprendem na prática a comandar um pelotão. Até mesmo pra manter a paz, esses homens são treinados para estarem sempre prontos para a guerra.
A única escola que forma oficiais combatentes do Exército no país, mais parece uma cidade com 67 quilômetros quadrados e 1700 alunos. A sede, em Resende, no estado do Rio, foi inaugurada em 1944. Mas a academia já carrega duzentos anos de tradição e história. Começou como Academia Real Militar, no dia 23 de abril de 1811, por determinação do Príncipe Regente Dom João. “A partir da criação da academia é que o exército teve efetivamente a robustez necessária pra vir a ser o que ele é hoje”, diz o Coronel Carlos Roberto Peres .
Em dois séculos a academia mudou de nome e de sede várias vezes. Por ela, passaram personagens ilustres.Marechal Rodon, Marechal Floriano, escritor Euclides da Cunha e Luiz Alves de Lima e Silva, cadete que virou o patrono do Exército Brasileiro, Duque de Caxias.
Leandro vai deixar a academia este ano. E sabe que, mesmo em um país sem guerras, ele vai ter uma grande missão. “O oficial é formado aqui, é formado pra liderar homens tanto em combate como em situações de paz formar cidadãos”, diz o cadete Leandro Martins.
Fonte: Globo.com
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Exercito Brasileiro
‘Tropa de batom’ no caminho da pacificação
Rio - A partir da semana que vem, quando a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Complexo de São Carlos for inaugurada, uma ‘tropa de batom’ terá a difícil missão de substituir os ‘caveiras’ do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na ocupação das comunidades. A unidade terá o maior contingente de mulheres em seus quadros até agora — 20% da equipe que vai para o conjunto de favelas do Estácio são policiais femininas.
O fenômeno, segundo a própria corporação, se deve ao grande número de mulheres inscritas no último concurso, cerca de 400. Dos 270 PMs formados para integrar a UPP São Carlos, 53 são ‘fems’, como elas são chamadas no jargão policial. Nas outras unidades que compõem a região — Santa Teresa e Catumbi —, mais 90 policiais completam o time.
“Muitos fatores colaboraram para essa procura. Não só a estabilidade do serviço público, mas o bom trabalho que a PM vem desenvolvendo. E o ano de 2010 foi muito bom para isso, principalmente a partir da ocupação dos complexos do Alemão e da Penha, que despertou nas jovens o interesse pela carreira militar”, analisou o major Eliézer de Oliveira, coordenador de Ensino e Pesquisa do Comando de Polícia Pacificadora (CPP).
NÍVEL SUPERIOR
O oficial destaca a importância das mulheres no projeto. “As mulheres têm uma sensibilidade maior e isso contribui muito no trabalho social”.
Boa parte das integrantes da nova UPP tem formação universitária e enfrentou as próprias famílias para ingressar na carreira. “Só contei para a minha família depois que passei no concurso. No início, eles não aceitavam, tinham certo preconceito pela polícia. Mas depois de conhecer o trabalho e ver meu entusiasmo, deram a maior força”, disse a soldado Rahyla Santana, de 22 anos, formada em Direito.
Para as policiais, motivos não faltam para vestir a farda azul. “O plano de carreira conta muito. Aqui temos chance de crescer. E, dentro das nossas formações acadêmicas, podemos ir além do trabalho de polícia, dando orientações e resgatar a cidadania das pessoas”, acredita a soldado Priscila Nalesso, 28 anos.
O DIA
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Policia
Mensagem da Presidente Dilma em comemoração ao Dia do Exército Brasileiro
Integrantes do Exército Brasileiro!
Na data de hoje, há 363 anos, travou-se em Pernambuco a Batalha de Guararapes. Naquele 19 de abril, em uma época em que o Brasil ainda não existia como nação independente, já existiam brasileiros. Homens e mulheres, brancos, negros e índios dispostos a arriscar suas próprias vidas contra o invasor estrangeiro, em defesa dos interesses da Pátria.
É muito apropriado, por esta razão, que o dia 19 de abril tenha sido escolhido como o Dia do Exército. O que aconteceu em Guararapes contribuiu para cimentar as bases da nossa nacionalidade.
A missão que teve início naquele dia de 1648 continuou a ser desenvolvida ao longo do tempo e se confunde, hoje, com a própria essência do Exército Brasileiro.
As tropas da Força Terrestre, em permanente prontidão, são a garantia indispensável da segurança do país. Um país de vocação pacífica e democrática, que valoriza o diálogo, a justiça, o respeito aos direitos humanos e que vem se consolidando como uma sociedade próspera e fraterna, que busca a igualdade de oportunidades para todos. Na verdade, uma das maiores democracias do mundo.
O Exército desempenha, nesse contexto, tarefas da maior importância. Os soldados brasileiros desenvolvem – em todo o território nacional e nas regiões mais remotas e isoladas do Brasil – ações de cunho social de valor inestimável: levando serviços de saúde a populações carentes, prestando socorro em situações de calamidade, apoiando os trabalhos da Justiça Eleitoral, participando de projetos de instalação de infraestrutura física ou, em caráter emergencial, garantindo a lei e a ordem.
Nosso Exército é respeitado dentro e fora do país. Reconhecido pelas conquistas de nossos pracinhas em solo europeu, durante a Segunda Guerra Mundial, e pela participação em missões de paz da Organização das Nações Unidas em todo o mundo.
No comando da Missão para a Estabilização do Haiti, por exemplo, o Exército Brasileiro vem dando mais um exemplo de responsabilidade, humanidade e honradez. Essa é uma extraordinária atividade de apoio e pacificação de uma nacionalidade que sofreu toda sorte de privações.
A sociedade brasileira tem plena confiança na eficiência dos integrantes da Força Terrestre. Os valores que lhes são inerentes – patriotismo, profissionalismo e dedicação – fazem dessa instituição uma fonte permanente de orgulho para o país.
Em nome de todos os brasileiros e brasileiras, a Presidenta da República tem a satisfação de prestar, na data de hoje, justa e sincera homenagem aos homens e mulheres que integram o Exército Brasileiro. Trabalhadores altivos e abnegados, nossos soldados cumprem a nobre missão de contribuir para o desenvolvimento do país e de zelar pela defesa da soberania nacional.
Parabéns, Exército Brasileiro!
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Exercito Brasileiro
19 de Abril: Dia do Exército – Ordem do Dia
A cada 19 de abril celebramos, com indisfarçável orgulho, o Dia do Exército. Quem se debruçar sobre a história do Brasil verá um povo cheio de esperança, desde o descobrimento, lutando para ser capaz de escolher seu próprio destino.
Verá, também, nas lutas contra o invasor, nos Montes Guararapes, em 1648, o surgimento do Exército Brasileiro, fundindo-se com o sopro inspirador do sentimento de pátria, que se eternizou nos nossos valores.
E verá, ainda, esse mesmo Exército, em permanente evolução, participando ativamente da formação da nacionalidade brasileira, ajudando a sociedade à qual pertence e com quem mantém pacto indissolúvel a conquistar seus sonhos; lutando com ela, sofrendo com ela, vencendo com ela.
Aí estão as lutas pela manutenção da unidade nacional, pelo estabelecimento de fronteiras definitivas, pela independência, pela República e pela preservação da integridade territorial e da paz com os vizinhos.
Hoje, vivemos um momento singular dessa nossa história.
É dada a esta geração a oportunidade, mais que isso: o dever de cruzar a ponte que nos separou do futuro, deixando para trás, de forma definitiva e irreversível, o sonho de ser potência emergente para alinhar-se entre os principais atores globais, credor de respeito internacional, possuidor de voz ativa em foros mundiais e detentor de responsabilidades que ultrapassam nossas fronteiras.
Isso impõe, entre tantas outras urgências, a necessidade de um escudo para o nosso desenvolvimento; um aparato de dissuasão e defesa que dê visível musculatura à estatura do Brasil.
Isso impõe, para a Força Terrestre, que se queimem etapas, para, de um salto ousado, se chegar à sua transformação, como já propõe a Estratégia Nacional de Defesa.
Nesse processo de transformação, que já vem ocorrendo, o Exército manterá a clareza de suas ações compartilhada com toda a sociedade para que haja engajamento, acompanhamento e comprometimento de todos.
Essa transformação estará dentro do contexto de mudanças por que passa o mundo inteiro.
Fatos recentes ocorridos “na aldeia global” apontam para a necessidade de um exército dissuasor, mas também com múltiplas capacidades para enfrentar ameaças assimétricas e atender demandas de outras naturezas como tragédias ambientais; ocupação de áreas dominadas pelo crime organizado; segurança de grandes eventos; manutenção da posse de riquezas naturais; vigilância efetiva das nossas fronteiras e apoio ao desenvolvimento nacional.
Nesse contexto, como ator principal, está o nosso soldado, vossos filhos e filhas, abnegado, disciplinado e crente nos valores e deveres que condicionam nossa vocação profissional; crente na missão que a nação nos confia; crente na submissão da própria vida à necessidade de defesa da pátria.
Povo Brasileiro, orgulhe-se de seu Exército genuinamente nacional, comprometido com os valores democráticos e em permanente estado de prontidão para defender nosso solo e nossa gente; ajudar na defesa civil; proteger nossas fronteiras; dissuadir intenções hostis, intimidações e ameaças; e respaldar decisões soberanas de um povo que, livremente, já escolheu seu destino!
Brasília, DF, 19 de abril de 2011
General-de-Exército ENZO MARTINS PERI
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