sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Novos armamentos para a Brigada Paraquedista do EB




No mês de outubro, o 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista foi designado pelo Centro de Avaliação do Exército (C A Ex) para realizar avaliação técnica do protótipo do Fuzil de Assalto 5,56 IMBEL A2, nas diversas situações de emprego operacional. O Fz Ass 5,56 IA2 foi projetado pela IMBEL destinando-se às Forças Armadas, Forças Auxiliares e à exportação.

Estudos mostram importância da participação de tropas brasileiras na Segunda Guerra




Uma piada corrente no país, pouco antes de o Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial, era que Hitler teria dito ser mais fácil ver uma cobra fumando do que os brasileiros conseguirem enviar tropas para a batalha. Quando, por não ter sido possível encontrar o número ideal de soldados necessários para compor um corpo expedicionário, o governo rebatizou o grupo para Força Expedicionária Brasileira (FEB) dizia-se que o Brasil não iria mais para a guerra porque havia “tirado o corpo fora”. Segundo novas pesquisas, indesejada pelas forças aliadas e pelos militares brasileiros, produto de uma negociação pragmática do Estado Novo, em busca de maior projeção global, a FEB foi à guerra e, ao retornar, ainda amargou o desprezo nacional e a censura militar sobre sua história.  “Carecemos de conhecimento sobre o papel dos expedicionários na guerra, o que resulta nas ideias simplórias e absolutas sobre o seu desempenho: heróis ou trapalhões. Para as novas gerações, a participação brasileira na guerra parece tão distante quanto a Independência”, afirma o historiador César Campiani Maximiano, da PUC-SP, autor de Barbudos, sujos e fatigados (Grua Livros, 448 páginas, R$ 59). O estudo revela como os pracinhas incomodaram os militares do chamado “Exército de Caxias”, a ponto de terem suas memórias reprimidas, e forneceram munição para os movimentos dos direitos civis dos negros americanos, por ser a única tropa de combate que não promoveu a segregação racial em suas fileiras.
A FEB foi composta por 25 mil jovens brasileiros, transformados em soldados-cidadãos para combater as forças do Eixo na campanha da Itália, entre 1944 e 1945, a única força combatente da América Latina na Europa. “Com a convocação para a FEB, mais de 20 mil famílias foram diretamente afetadas pela guerra”, diz o pesquisador. A proposta de sua criação surgiu em meados de 1943 como um grandioso projeto governamental, que pretendia colher resultados estratégicos, modernizar o Exército brasileiro e adquirir experiência necessária para lutar contra inimigos internos e externos, imaginários ou não, segundo os militares.
“A FEB foi o núcleo de um projeto político que deveria fortalecer as Forças Armadas e dar ao Brasil uma posição de importância global como aliado dos Estados Unidos. O problema foi fazer os americanos pensarem o mesmo”, explica Letícia Pinheiro, professora do Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio. “No auge de seu esforço de guerra, os Aliados não queriam um parceiro que precisava ser vestido, alimentado, treinado e municiado, como o Brasil, e tentou-se desestimular as pretensões brasileiras. Mas o governo de Vargas insistiu no envio de uma força expedicionária para melhorar sua posição internacional na mesa de negociações do pós-guerra”, afirma o historiador Francisco César Ferraz, professor da Universidade Estadual de Londrina. As Forças Armadas, porém, não estavam preparadas para organizar uma expedição e os poucos oficiais com experiência de combate tinham lutado pela última vez em 1932. “A instrução do Exército era baseada na doutrina militar francesa de 1914, já ultrapassada, uma abordagem científica da guerra que, na Itália, se chocaria com uma realidade de incertezas, de necessidade de improvisação e de rápida tomada de decisões pelos oficiais”, diz Campiani.
“Tinha-se a percepção de que a fanfarronice encenada em campanhas nas coxilhas ou nos tiroteios contra estudantes paulistas destreinados seria suficiente para enfrentar o Exército alemão.” No ataque a Monte Castelo, por exemplo, o comandante brasileiro, general Zenóbio da Costa, dispensou o ataque prévio da artilharia sobre posições alemães dizendo: “Não precisa! Os meus meninos tomam aquela m. no grito!” (Como citado por César em seu livro, Barbudos, sujos e fatigados). “Quando os jovens foram convocados para a guerra, inaugurou-se uma nova organização para o Exército: a de cidadãos que eram convertidos em soldados para lutar pela pátria”, observa Ferraz. Mas não foi fácil. Os convocados depararam com a tradição francesa dos militares brasileiros. “Os oficiais eram muito ríspidos com seus subordinados e os praças recebiam prisões disciplinares pelos motivos mais insignificantes. A alimentação era de péssima qualidade e os uniformes vistosos dos oficiais contrastavam com o fardamento dos soldados, feitos de tecido barato que se rasgava com facilidade”, afirma Ferraz. Além disso, legiões de conscritos das classes mais altas logo trataram de arrumar “pistolões” que lhes garantissem a exclusão da FEB. O mesmo valeu para uma quantidade considerável de oficiais do Exército regular, que arrumaram meios escusos de fugir da obrigação. Para piorar, o exame de saúde seletivo era precário e, em muitos casos, deixou no Brasil convocados em condições de saúde satisfatórias para levar outros com problemas graves, que precisaram ser revolvidos da Itália em meio ao combate. Há mesmo o caso de um tenente que foi à guerra com olho de vidro. O principal motivo de exclusão, no entanto, era “dentadura insuficiente”.
Subnutrido – Mas não se sustenta o mito do “pracinha subnutrido”. “A FEB tinha mais a feição das colônias de imigrantes do Sul, dos bairros cariocas e paulistas e das cidades mineiras do que as alegorias cantadas pelos correspondentes que criaram a ideia de que ‘caboclinhos franzinos e cheios de ginga’ seriam, por natureza, superiores aos obtusos Übermenschen tedescos”, observa César. “Poucos soldados, porém, faziam ideia dos motivos que os haviam levado a combater alemães, o que preocupava os comandos pela ausência de motivação adequada de luta”, diz o pesquisador. A favor dos pracinhas foi a exigência americana de se adotar a doutrina de combate do Exército americano pela FEB, apesar de os manuais de instrução terem chegado em inglês. Os resultados futuros, no entanto, seriam positivos. “Para os soldados incorporados às forças aliadas, na Itália, a interação com combatentes americanos trouxe uma mudança drástica de atitude. Pela primeira vez soldados brasileiros estavam recebendo o mesmo tratamento de seus superiores, ao contrário da rígida disciplina das casernas nacionais. Não há veterano da FEB que não tenha ficado impressionado com a atenção que os americanos dispensavam aos convocados”, afirma César. Na guerra, a enorme variedade de equipamento disponível para a FEB incomodou muitos oficiais brasileiros que não podiam conceber a distribuição de artigos de qualidade superior para praças. Isso explicaria a demora, muitas vezes fatal, na distribuição para os pracinhas dos uniformes de inverno, que ficaram guardados nos armazéns militares quando eram fundamentais para suportar as temperaturas de 25 graus negativos. Depois a história oficial decidiu propagar a versão do “jogo de cintura” brasileiro: ao contrário dos americanos, os expedicionários não seriam soldados dependentes de bugigangas tecnológicas para derrotar o inverno, bastando-lhes a “criatividade intrínseca aos brasileiros”, nota César.
Autocrático – “O contato com os cidadãos-soldados de outros países e as necessidades da guerra mostraram aos expedicionários um novo modelo de exército, menos autocrático, uma cultura militar diferente da vivenciada no ‘Exército de Caxias’, no qual a superioridade hierárquica e suas emanações resultavam da tiranização dos praças às vontades e ordens nem sempre confiáveis dos oficiais”, nota Ferraz. Surgia o “Exército da FEB”. Uma de suas marcas era não segregar racialmente seus soldados, o que não significava a ausência de racismo individual. “A irrestrita camaradagem entre brasileiros de diversas etnias chamou a atenção de correspondentes dos jornais americanos que eram ligados aos movimentos dos direitos civis. Havia nos EUA a chamada campanha do double V, a vitória no front da guerra e no dos direitos civis em casa. Já que soldados negros estavam arriscando suas vidas em combates, a campanha pregava ser inadmissível que eles não desfrutassem de direitos de cidadania em seu país”, observa César. Um jornalista americano, fascinado ao avistar brasileiros, brancos e negros, juntos num café, pediu a um grupo de pracinhas que definisse o seu Exército. “Só existe um Exército brasileiro e ele é composto de brasileiros”, foi a resposta. Num encontro entre soldados brasileiros e americanos, os últimos perguntaram aos febianos se os “negri brasiliani sono buoni”. O brasileiro respondeu que eram todos excelentes companheiros, ao que os americanos retrucaram: “Negri americani non buoni”. “Nada chocou mais os soldados brasileiros do que essas mostras de racismo. É certo que as notícias sobre a FEB revigoraram o questionamento do sistema de segregação da sociedade americana e deram um impulso adicional ao movimento negro dos EUA”, diz César. Antes de um desfile de tropas, Zenóbio da Costa teria emitido uma determinação de isolar ou retirar os expedicionários negros das colunas, ordem que foi amplamente ignorada pelos oficiais da FEB.
O “Exército da FEB”, por todas essas razões, não agradava aos líderes do “Exército de Caxias”, que fizeram procedimentos de desmobilização apressados no retorno ao Brasil com o término da guerra. A imprensa propagava a FEB como símbolo das “tropas de democracia”, criando assim grande expectativa para o retorno dos expedicionários. “Durante muito tempo acreditou-se que Vargas temia a volta dos soldados, que poderiam apressar o fim do seu regime. Mas as maiores desconfianças partiram das principais autoridades militares brasileiras, os generais Dutra e Goes Monteiro, e de setores políticos que teriam a perder com a livre expressão política dos febianos”, fala Ferraz. Foi estabelecido um prazo limite de oito dias para o uso de uniformes da FEB e os pracinhas foram proibidos, ainda na Itália, de emitir comentários sobre a guerra sem autorização do Ministério da Guerra.
Liberal – “Havia temores políticos: a ameaça que representava para o ‘Exército de Caxias’ esse novo tipo de força militar, mais profissional, liberal e democrático; o medo de que os oficiais febianos pudessem se tornar o fiel da balança político-eleitoral e fossem cooptados pelos comunistas; acima de tudo, temia-se que os expedicionários, entre os quais Vargas tinha grande popularidade, pudessem apoiá-lo e empolgar a população para soluções diferentes daquelas do pacto conservador das elites políticas para a sucessão de Vargas”, explica Ferraz. Um exemplo desse medo foi o veto à distribuição de medalhas para todos os soldados pelos americanos. Afinal, poderia ser “fonte de vexação” para os militares de carreira que haviam ficado no Brasil e teriam que medir forças políticas e profissionais com militares moldados em combate. “Havia uma flagrante má vontade para com a FEB por autoridade do governo e muitos militares temiam ser preteridos nas futuras promoções da carreira pelos oficiais e praças expedicionários que podiam exibir experiência de guerra”, diz Ferraz.
Muitos febianos viram, com amargura, que essa experiência, única na América do Sul, não iria ser aproveitada para moldar um novo Exército, sendo, em vez disso, destacados para guarnições distantes. O grosso do contingente ainda deparou com o desemprego, pois muitos patrões, obrigados a readmitir seus empregados mobilizados, logo os demitiam alegando desajuste, neuroses ou incompetência profissional. “As dificuldades de conseguir um emprego foram potencializadas pelo fato de a maior parte dos expedicionários ter sido recrutada na idade de aprendizagem de uma profissão”, lembra Ferraz. Os veteranos não conseguiam tampouco entender por que eram proibidos de falar sobre suas experiências de combate para civis e para a imprensa. “Era preciso passar a impressão de que fora a sua formação, não o duro aprendizado dos combates, que possibilitou aos brasileiros vencer um inimigo forte, uma questão de prestígio numa sociedade em que o Exército era o principal ator político. Os militares não podiam admitir limitações e falhas”, observa Ferraz. Sem poder de barganha com autoridades do governo, muitas das quais eram oficiais graduados durante a ditadura militar e haviam fugido à convocação à guerra, os veteranos se calaram para poder sobreviver. Por uma confusão ideológica, ironia do destino, a imagem dos ex-combatentes foi associada aos militares golpistas, o que questionou ainda mais a memória da FEB. “Apenas em 1988, com a nova Constituição, os veteranos conquistaram o direito de uma pensão especial. Mas, dos 25 mil, pouco menos de 10 mil estavam vivos quando o reconhecimento foi aprovado”, diz Ferraz. A pergunta “você sabe de onde eu venho?”, da Canção do expedicionário, teima em ficar sem resposta.
FONTE: publicado pela Revista FAPESP em novembro de 2010

Estágio de Operações no Pantanal para o 17º Batalhão de Fronteira


De 15 a 27 de outubro, o Batalhão realizou o Estágio de Operações no Pantanal (EOPan 2011/4) para militares da Escola de Sargentos das Armas. Foram abordados assuntos sobre vida no pantanal e relativos à fase técnica do Estágio e realizadas operações naquele ambiente operacional. No dia 28 de outubro, o 17º B Fron realizou solenidade de encerramento do Estágio de Operações no Pantanal (EOPAN 2011/4) para militares da Escola de Sargentos das Armas.




Fonte: EB

Brasil vai propor Opaco ONU Controle da OSU Força militar

Chanceler Antonio Patriota Texto apresentará Que Pede Fiscalização de intervenções Pelo Presidência do Conselho de Segurança

"Responsabilidade AO Proteger" FOI CITADA Por Dilma, parágrafo Ministro, Operações armadas temperatura de serviços monitoradas






Ate o Fim do Ano, o Brasil levará Às Nações Unidas UMA proposta de monitoramento Militares de intervenções. O Documento-em-Preparação Pelo Itamaraty poderá serviços Apresentado Como hum Projeto de Resolução AO Presidência do Conselho de Segurança da OU levado à Assembleia Geral.


 Colocar a IDEIA e No Papel o Conceito de "Responsabilidade AO Proteger", citado Pela Presidente Dilma Rousseff los Seu Discurso nd Assembleia Geral da ONU e declarações los Sobre Líbia e Síria.Segundo o Chanceler Antonio Patriota, o Brasil vai propor Que o USO da Força militar SEJA fiscalizado Pela comunidade internacional-preferencialmente Pelo Presidência do Conselho de Segurança. "Se HÁ Intervenção, e obrigação da comunidade Internacional Provocar o minimo de Violência e de instabilidade ", Disse Patriota à Folha. "Não se PoDE dar hum Check em branco e nao monitorar o Que acontecendo esta." Referência e UMA AO Caso da Líbia, Onde uma Intervenção da Otan (aliança militar Ocidental) térios extrapolado uma Resolução 1,973 fazer Presidência do Conselho de Segurança, qua nd si apoiou .


 Texto O autoriza OS ESTADOS-Membros Posts tomarem um ", como Medidas necessárias" Proteger parágrafo Civis. Porém Operações de Destruição de Instalações do regime de Muammar Gaddafi EO Ataque Que permitiu SUA Morte NAS Mãos dos Rebeldes levantam Dúvidas Sobre o OBJETIVO da Ação. O exemplo a da Líbia FOI USADO paises Por do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) par justificar o veto UO uma abstenção nd votação de UMA Resolução contra o regime Sírio. Avanço Pará Patriota, o Brasil vai propor hum Avanço no Conceito de "Responsabilidade de Proteger", norma incluída no Texto finais da Conferencia Mundial da ONU los 2005 e Opaco FOI base de Resoluções n º Recentes do conselho. Sob ESSE Conceito, Cada País e Responsável Por Proteger Seu povo.


 SE nao Puder Conter Genocidio, crimes de Guerra e étnicos, DEVE ter o Apoio da comunidade Internacional, Que PoDE contribuir com UMA Intervenção diplomática. Em Último Caso, uma Ação militar desen serviços adotada. "O USO da Força PoDE disseminar Outros SINTOMAS, LeVar uma Violência Mais do Que Aquela Que VOCÊ evitaria", Disse. O Texto Que desen reforçar "a via diplomática eA Prevenção devem Semper serviços privilegiadas". A receptividade do Texto FOI testada Pelo Governo nd jornal Última Cúpula do Ibas, ha Duas Semanas. Segundo o Itamaraty, ELA FOI Bem recebida Por Índia e África do Sul, Permanentes also Membros Posts nao fazer Presidência do Conselho de Segurança. A China, Membro permanente, also térios Interesse. O Brasil ainda decidirá los Que fórum da ONU apresentará o Texto. ESSA DEVE serviços um jornal Última Atuação do País não Presidência do Conselho de Segurança, ja Que Seu mandato de Membro permanente nao Acaba los 31 de dezembro.

Amorim FAZ Campanha parágrafo que Bolívia compre radar brasileiro

BNDES oferece Crédito n º Negócio, Que PoDE Chegar dos EUA $ 200 milhoes








O Ministro da Defesa, Celso Amorim, reforçou nd Bolívia uma Campanha parágrafo Opaco O País de Evo Morales Adquira radares de Fabricação brasileira, hum Negócio Que Poder Chegar dos EUA $ 200 milhoes. Amorim Levou um La Paz carta anteontem do BNDES nd Qual o banco si só compromete um oferecer Financiamento AO Governo boliviano par de Equipamentos Compra um da brasileira Orbisat. A Divisão de radares da Orbisat Passou AO Controle da Embraer Defesa e Segurança, subsidiária da Companhia de Aviação, EM Março deste Ano. O BNDES also e acionista da Empresa .O Governo Morales desen Decidir NAS próximas Semanas o Fornecedor dos radares.Empresas da Espanha, do Canadá, da Argentina e da China pleiteiam o Negócio. O Governo brasileiro Diz Que, Além da Operação comercial, e de Interesse Estratégico Que La Paz Eleja o EQUIPAMENTO Nacional. A Orbisat desenvolveu com o Exército brasileiro Saber o radar, Que Sera USADO não SisFron (Sistema de Vigilância de Fronteiras). Apesar da Campanha, Amorim Disse um Jornalistas Ontem in La Paz Que uma decisão boliviana, QUALQUÉR Que SEJA ELA, nao afetará uma Intenção de intensificar e tornar Mais Efetivo o Controle Aéreo e terrestre da Fronteira. Sé La Paz escolher uma brasileira Proposta, nao sera uma Primeira Vez Que um Orbisat tera Contrato com uma Bolívia. Em 2005, a Empresa fechou Contrato n º o Mapeamento Por radar de 90 mil km ² nd Fronteira, valor com de EUA $ 23 milhoes. O Governo Morales, Que assumiu los de 2006, questionou o Negócio nd Justiça, Mas não como contraditório Ano Passado chegaram um acordo hum hum par Colocar FIM AO Processo.

Blindados do Exército chegam ao Porto do Rio Grande



Desembarcou, Nesta terça-feira, 1 º, no Porto do Rio Grande, o 6 ª Blindados lote de fazer Projeto Leopard, do Exército Brasileiro. Os 37 carros de Combate vieram da Alemanha, a Bordo do Navio Grande Francia, de bandeira Italiana. A Embarcação atracou no Porto como 13h de Hoje, 1 º. Alem dos carros, also desembarcaram Dois Suprimentos contêineres com (Peças de Manutenção) e UMA torre didática destinada AO Treinamento das Equipes de tiro da Corporação. Nesta quarta-feira, 2, OS Tanques, Que pesam Cerca de 42 toneladas, EO RESTANTE do material de começam um serviços transportados los Oito carretas parágrafo Santa Maria. CADA UM tanque carreta conduzirá Vez Por si e deslocará com velocidade Entre 50 e 60 quilómetros Por Hora. CADA Viagem DeVera durar Oito horas.

O Transporte dos 37 carros de Combate DeVera si estender Por 15 dias. Os Blindados ficarão no Parque Regional de Manutenção / 3, Onde Passarão Por testículos de Recebimento n º Verificação dos Sistemas Eletrônicos e Mecânicos, de motores e de tiro, Entre Outros. Apos uma fase de testes, OS Blindados Serao distribuidos Entre OS regimentos de Carro de Combate do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná.


 O Projeto Leopard FAZ Parte do Plano de Modernização e reaparelhamento das Unidades Blindadas do Exército Brasileiro e trata-SE de Um contrato de Compra e Apoio estabelecido Pelo Governo brasileiro, Por intermedio do Ministério da Defesa, com o Governo da República Federal da Alemanha.

O Sétimo e Último lote do Projeto Leopard desen Chegar AO Brasil, comeu o FIM de janeiro de 2012. Não total, foram adquiridas 220 viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VCB CC) Leopard 1A5; Sete viaturas blindadas especializadas Socorro (VBE Soc); Quatro viaturas blindadas especializadas Lança Pontes (VBE L Pnt); Quatro viaturas blindadas de Combate de Engenharia ( VBC Eng) e Quatro viaturas blindadas Escola de Motorista.


 O Projeto compreende ainda Diversos Equipamentos de Simulação, rádios, Além de ferramental, Suprimentos, Manuais, Treinamento de Recursos Humanos e Suporte Logístico para Todos OS Materiais de Emprego Militar.